Como é fácil se sabotar, né?
Como suas crenças têm o poder de erguer muros enormes ao seu redor, mesmo quando as portas para avançar estão bem ali… abertas.
No fundo, você sabe que poderia estar em outro lugar, mas algo insiste em te travar.
Essa corrente invisível que você carrega tem um nome: crenças.
Sim, o que você acredita determina o que você vive.
''Sofremos com mais frequência na imaginação do que na realidade.'' - Sêneca
É como andar por aí com óculos sujos e insistir que o mundo inteiro está embaçado.
A pergunta é: quando foi a última vez que você limpou as lentes pelas quais vê a vida?
Porque a verdade é dura: enquanto você continuar acreditando que não merece mais, que não é capaz ou que o sucesso é para os outros, continuará exatamente onde está.
Pense comigo: quando você diz "eu não consigo", seu cérebro não questiona.
Ele apenas aceita e busca provas para justificar essa crença.
"Viu? Eu tentei e não deu certo."
Mas quando você diz "eu consigo", algo diferente acontece.
Sua mente começa a procurar soluções, a criar caminhos e a enxergar possibilidades onde antes só havia barreiras.
Se suas crenças são como raízes que sustentam a árvore da sua vida, pergunte-se: que frutos você está colhendo?
São doces ou amargos?
Porque o que você acredita molda tudo: sua autoestima, suas escolhas, seus relacionamentos e, no fim das contas, seu destino.
Mas aqui está o problema: muitas dessas crenças não são nem suas.
São ideias que você absorveu do mundo, da família, de experiências ruins…
São frases como “você nunca vai ser ninguém” ou “isso não é para você” que ficam gravadas como verdades absolutas, mesmo sendo mentiras gritantes.
Quer mudar sua vida? Comece mudando o que você acredita sobre si mesmo.
Questione cada pensamento que te limita.
Se você se diz incapaz, pergunte:
“Por que eu acredito nisso? Quem disse isso? Isso é mesmo verdade?”
Aqui vai um choque de realidade: você não é seus pensamentos.
Você é o que decide fazer com eles, entende?
E, adivinha só…
Pensamentos podem ser reescritos, crenças podem ser transformadas.
Mas só se você decidir.
Então, qual é a história que você está contando para si mesmo?
É aquela de um coadjuvante que se contenta em viver à sombra dos outros?
Ou é a de alguém que decide tomar o controle e construir algo diferente?
Se você quer resultados melhores, pare de culpar o mundo e comece ajustando as lentes com as quais enxerga a vida.
E lembre-se: o mundo externo só muda quando o interno se transforma.
Agora, a pergunta que fica é: você está disposto a abrir mão da sua zona de conforto e começar a questionar o que sempre acreditou?
Ou vai continuar parado, assistindo a vida passar enquanto diz “eu não consigo”?
Porque, no final das contas, não é o mundo que está te impedindo.
É você.